8 Simple Rules... for Dating My Teenage Daughter
Foi porque tinha a Kaley Cuoco. Podia dizer que era porque tinha o John Ritter. O John Ritter é um senhor. O John Ritter é uma referência. Mas não. Não vou mentir aqui. Não é para isso que serve o blogue. Foi porque tinha a Kaley Cuoco.
Caprica
No papel era tudo bom. Fazer uma prequela de Battlestar Galactica era uma óptima ideia. Explicar de onde vieram os Cylons era ouro sobre azul. Não começou mal, atenção. Houve pormenores muito bons. Só que depois vieram os problemas de falta de audiências. E vieram as alterações. Tanto de horário, como de rumo da história. Faltou-lhes direcção. Isso tornou-se óbvio, a partir de certa altura. Neste tipo de projectos não pode ser assim. Tem que haver um rumo. Tem que haver uma direcção. «À terceira temporada temos que estar aqui.» «À quinta temporada acabamos assim.» Há que saber como vai acabar. E em Caprica, parece que nunca souberam. Sinal disso são as cenas do último episódio. A série estava destinada a ser cancelada há muuuuuuuito tempo. Já se devia saber quando filmaram o último episódio. E mesmo assim meteram alguém a dizer «será assim na segunda temporada». Que falta de escola.
Head Case
Não considero Head Case brilhante. Acho que é muito giro. Respeito que tenha iniciado, ou feito parte do início, desta nova dose de séries improvisadas, onde metem os actores com certas directrizes e deixam-nos falar até levar à parvoíce completa. Tem alguns momentos muito bons, que vivem também à custa do talento que conseguiram trazer de fora, com um humor tremendo, sabendo gozar com eles mesmos. Para todos os efeitos, é uma espécie de talk show, onde as pessoas vão falar do que andam a fazer, com a premissa de ser numa sessão de terapia. A vantagem é que não tem que se levar com a parte falsa dos talk shows. Infelizmente não deu para ver tudo. A primeira série não é fácil de encontrar. Gostei de ver o resto, mas não me vou dar ao trabalho de andar muito à procura, por isso considero esta «despachada».
Smack the Poney
Smack the Poney reune três moçoilas com muita piada, num esquema de sketches que só funciona se for produzido em Inglaterra, país que inventou o género. Foi uma daquelas séries que começou a dar e apanhou o pessoal de surpresa. Muitos bons sketches que ainda fazem-me rir à grande. Come. Come aboard the looove train.
Police Squad!
Pushing Daisies
Pushing Daisies foi tema de «conversa de water cooler» com ex-colegas meus. Surgiu com um enorme potencial. Perdeu-se nos problemas da greve dos escritores. Foi cancelada na segunda temporada, ficando aquele amargo de boca de nunca lhe ter sido dado uma oportunidade. Fica aquilo que pensei na altura: muito pitoresco e com muito humor, algo desprovido de direcção mas muito potencial e talento. Vi a série... finalmente. Finalmente consegui distanciar-me o suficiente.
Terminator: The Sarah Connor Chronicles
Projecto muito curioso, a começar pelo elenco, com uma data de pessoas que, hoje em dia, fazem comédia, para não falar na inclusão da Shirley Manson na segunda temporada. Depois, foi toda a direcção do «enredo». Num momento preocupavam-se com destruir robôs, depois a prioridade já era outra. Personagens apareciam e desapareciam, perdendo ou ganhando relevância. Demasiadas mudanças de lado. Eram bons. Eram maus. Eram bons e maus. Sheish!! O costume duma série que vive consoante as audiências, nunca tendo autonomia para seguir o seu rumo. É pena, porque este universo é engraçado. Não havia muito mais para explorar, talvez, mas ainda havia espaço para uma história ou outra para completar o que já se sabia.
Depois de ter despachado o Cheers, faz sentido que continuasse com o spin-off. Frasier não é tão bom como o Cheers. Nem de perto, nem de longe. O personagem é irritante. Bate sempre nas mesmas teclas e nos mesmos problemas. É complicado simpatizar com um personagem tão pedante. E ele nem era tanto assim no Cheers. Foi como o personagem evoluiu. Não bem. Os secundários têm alguma piada. Niles, mesmo sendo igual ao irmão, é mais tolerável, mais que não seja pela eterna paixão que tem por Daphne. Coisa que compreendo, porque quando vi a série, quando deu na televisão pela primeira vez, também eu tive um fraquinho pela britânica. Mais tarde, a paixoneta passou para a Roz. E pela Roz ficou, mesmo hoje em dia. Eu sei porque se deu esta mudança, mas prefiro aldrabar um pouco e dizer que foi por causa da voz rouca e sensual. Concluindo: Frasier tem alguns bons momentos, mas hoje em dia não teria sobrevivido tanto tempo.
Estão a tentar dar cabo de mim. Não, Smallville não é a minha série preferida. Nunca foi. Nunca poderia ser. Eu sou um rapazito Marvel e não DC. Muito reticente entrei nesta série. Entrei tarde. Entrei muito depois de outras pessoas terem entrado. E critiquei. E choraminguei. E estrabuchei. Só porque sim. Só para ser chato. Só porque sou chato. E essas pessoas... essa pessoa aturou-me. Hmm! Curioso. Em todo o caso, lá me meti a ver e o que é certo é que Smallville tem duas facetas. Uma é muito boa. A faceta geek. A série é feita por pessoas que são fãs da BD e, ao mesmo tempo, querem criar uma série porreira, com bons efeitos. Tem pormenores de geek geniais e um respeito enorme pelo material original, embora sempre se tenha tentado fazer algo próprio. Quer dizer, não sempre, mas até meio, até terem mudado para outro canal e mandado embora um dos criadores. Smalville é sobre o Superhomem antes de se tornar o Superhomem. E por isso não tinha problemas que nem sequer voasse. (Isto fez confusão a muito boa gente.) A outra faceta... essa era a pior. As conversas. Meu dEUS, como esta gente gostava de conversar!! E sempre sem direcção nenhuma. Num episódio choramingavam que queriam estar juntos. No episódio seguinte choramingavam que não deviam estar juntos. Só para no episódio seguinte todos os bons ponderarem ser maus e os maus serem bons. Não havia paciência. Era todo um ruído entre as partes boas. Se não tivesse sido pelos efeitos, nunca teria conseguido ver Smallville. E as mulheres. Erica Durance é fabulosa. A cena da Krista Allen com um pingo de suor entre os seios ficará na minha retina para todo o sempre. Mesmo a Evangeline Lilly por aqui passou, antes de tornar-se famosa por ter-se perdido. Nem teve falas, mas marcou presença. Que raios vou ver agora?!
Frasier
Depois de ter despachado o Cheers, faz sentido que continuasse com o spin-off. Frasier não é tão bom como o Cheers. Nem de perto, nem de longe. O personagem é irritante. Bate sempre nas mesmas teclas e nos mesmos problemas. É complicado simpatizar com um personagem tão pedante. E ele nem era tanto assim no Cheers. Foi como o personagem evoluiu. Não bem. Os secundários têm alguma piada. Niles, mesmo sendo igual ao irmão, é mais tolerável, mais que não seja pela eterna paixão que tem por Daphne. Coisa que compreendo, porque quando vi a série, quando deu na televisão pela primeira vez, também eu tive um fraquinho pela britânica. Mais tarde, a paixoneta passou para a Roz. E pela Roz ficou, mesmo hoje em dia. Eu sei porque se deu esta mudança, mas prefiro aldrabar um pouco e dizer que foi por causa da voz rouca e sensual. Concluindo: Frasier tem alguns bons momentos, mas hoje em dia não teria sobrevivido tanto tempo.
SG.U Stargate Universe
Mais de dez anos depois da sua génese, a televisão fica sem «Stargate». E sei que diz pouco de mim. E sei que é ridículo. Mas não consigo deixar de ficar muito triste com esta realidade. Há dias aderi a uma daquelas coisas ridículas on-line de «salvar a série». De lá recebi umas notícias, incluindo uma carta aberta de alguém do canal erroneamente intitulado SyFy. A justificação do cancelamento da série é mais que legítima. Não há nada a fazer ou dizer se não houver audiências. Universe não era tão bom como SG-1. Ficou a quilómetros de distância. Não era sequer tão bom como Atlantis. Mas tinha muito potencial. Problema: não se querem séries com potencial, querem-se séries boas. Séries com potencial dificilmente conseguirão sobreviver no mundo de resultados imediatos em que vivemos. A culpa aqui é dos criadores. Parece-me que faltou direcção. Parece-me que havia uma ideia do que queriam fazer. Parece-me que faltava como lá chegar. Eu gostei mais do início da série. A segunda temporada levou para um caminho que incomodou-me. Conheço quem estivese a gostar mais agora. Tenho pena que acabe. Incomoda-me que daqui a uns meses não esteja a ver novos episódios. Até me incomoda não estar a mandar vir porque deixaram a história a meio, como costumavam fazer. Espero que consigam levar o franchise para outro canal, como se fala por aí. Sei que vai demorar, mas se o Futurama voltou, porque não o «Stargate»?
Smallville
Estão a tentar dar cabo de mim. Não, Smallville não é a minha série preferida. Nunca foi. Nunca poderia ser. Eu sou um rapazito Marvel e não DC. Muito reticente entrei nesta série. Entrei tarde. Entrei muito depois de outras pessoas terem entrado. E critiquei. E choraminguei. E estrabuchei. Só porque sim. Só para ser chato. Só porque sou chato. E essas pessoas... essa pessoa aturou-me. Hmm! Curioso. Em todo o caso, lá me meti a ver e o que é certo é que Smallville tem duas facetas. Uma é muito boa. A faceta geek. A série é feita por pessoas que são fãs da BD e, ao mesmo tempo, querem criar uma série porreira, com bons efeitos. Tem pormenores de geek geniais e um respeito enorme pelo material original, embora sempre se tenha tentado fazer algo próprio. Quer dizer, não sempre, mas até meio, até terem mudado para outro canal e mandado embora um dos criadores. Smalville é sobre o Superhomem antes de se tornar o Superhomem. E por isso não tinha problemas que nem sequer voasse. (Isto fez confusão a muito boa gente.) A outra faceta... essa era a pior. As conversas. Meu dEUS, como esta gente gostava de conversar!! E sempre sem direcção nenhuma. Num episódio choramingavam que queriam estar juntos. No episódio seguinte choramingavam que não deviam estar juntos. Só para no episódio seguinte todos os bons ponderarem ser maus e os maus serem bons. Não havia paciência. Era todo um ruído entre as partes boas. Se não tivesse sido pelos efeitos, nunca teria conseguido ver Smallville. E as mulheres. Erica Durance é fabulosa. A cena da Krista Allen com um pingo de suor entre os seios ficará na minha retina para todo o sempre. Mesmo a Evangeline Lilly por aqui passou, antes de tornar-se famosa por ter-se perdido. Nem teve falas, mas marcou presença. Que raios vou ver agora?!
No comments:
Post a Comment