Friday, January 3, 2020
despachada: Fleabag
Que rico início de ano estamos a ter. Só se vê TV de qualidade por estes lados!
Andava há algum tempo a tentar convencer a minha senhora a ver. Não que precise dela, mas se vejo sozinho começa logo a reclamar. E se não tinha ainda percebido que havia grande série em Fleabag, pouco tempo faltaria. Porque Fleabag, mais concretamente a criadora/intérprete, andou a colecionar prémios nos últimos anos. Com total mérito.
Fleabag é divertido, inteligente, mordaz, cáustico, original... tudo isto e mais um par de botas. Os diálogos são de extrema qualidade. O desenrolar de história é dramático, mas não necessariamente inverosímel. O que tem imensa piada, porque vemos facilmente alguns destes episódios a acontecerem-nos.
Quer dizer... Não a mim. Eu sou desisteressante e passo a vida no sofá. Mas a pessoas que andam por aí, na rua, a fazer cenas. A essas pessoas, com histórias para contar, acontecem destas coisas, por certo.
A coisa parece ter sido pensada. Duas temporadas bem cosidas, com tudo a acontecer com propósito, desde início até ao fim. Mais o padre. O padre é incrível. Tudo com o padre é incrível.
Aposto que já ninguém dizia algo assim desde aquele rapazito acólito muito maduro e interessado em... religião.
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