Tuesday, September 27, 2011

Thursday, September 22, 2011

Wednesday, September 21, 2011

ah queres ser artista? então leva lá com uma tintazinha nos olhos, anda

despachada: Blade


Curiosamente não é tão má como esperava. Não é boa. Calma. Mas... Começa de forma horrível. Não sei como aguentou sequer 13 episódios, mas tendo em conta o canal onde dava, pode dizer-se que estava dentro do registo. Acabou por ir melhorando, mais porque aprofundaram muito bem, no meu entender, o passado do personagem, algo não explorado nos filmes. Ou seja, a linha de narrativa do passado era boa, a do presente é que continuou um nojo ao longo de toda a curta temporada. O Blade série não é o Blade filmes, mas vai escapando. A acção está longe da da trilogia, mas até é boazita. Os sidekicks safam-se. O problema são mesmo os vilões. Muito, mas muito maus. Não bom maus, apenas mau maus. E sem bons maus vilões é complicado gostar do que seja.

Monday, September 19, 2011

possível prenda para certa pessoa que abandonará uma idade épica brevemente


Pode ser que assim consiga ver determinados eventos desportivos. :p
Retirado daqui.

Sunday, September 18, 2011

despachada: NewsRadio


NewsRadio foi uma série um pouco assombrada pela morte de um dos seus personagens principais: Phil Hartman. Curioso como lembro-me perfeitamente dum amigo meu falar-me da sua morte, na altura. Claro que a referência era como fazia vozes para os Simpsons. Ah, o grande Troy McClure. Em todo o caso, mesmo depois da morte, a série aguentou-se mais um ano. Não acredito que tenha tido uma elevada audiência na última temporada. Por muito que goste do Jon Lovitz, ele não é o Phil Hartman. NewsRadio não era uma grande série. Era uma série simpática, com personagens engraçaditos. E o Andy Dick ainda não era o ser irritante que é hoje em dia. Se bem que o potencial já lá estava todo.

Saturday, September 10, 2011

despachada: Human Target


Pena que tenha sido cancelado. Human Target não era mais que um Pretender ou outras séries do género. Um gajo que dantes era mau e agora é bom. Com ele segue um grupinho que, embora contrariados às vezes, fazem boas acções e protegem os menos favorecidos. Neste caso, o personagem principal punha-se sempre à frente do perigo, tirando o «cliente» do mesmo. A diferença para Human Target é que o personagem/actor era castiço. Tinha aquele sorriso matreiro e era bom rapaz. Sim, um ligeiro man crush, admito. O elenco secundário também não era mau. E tinha a «novidade» das séries de hoje em dia, de esforçarem-se para falar a língua nativa de onde decorre a acção. E acção tinha bastante, não fosse produzido pelo McG. Na segunda temporada tentaram desenvolver, não sei porquê, e introduziram duas moçoilas ao elenco. Duas moçoilas bem bonitas, tudo bem, mas que só vieram acrescentar as tramas do costume, de love interest e de amolecer o personagem durão. Não percebi a necessidade, confesso. Estava bastante satisfeito com o boys club da primeira temporada.

sigh

Só eu para fazer uma série de acção soar gay.

Thursday, September 1, 2011