Saturday, December 31, 2016

filme do mês: Dezembro '16




Rogue One

Outra vez só um filme visto num mês, mas desta feita até podia ter visto 50. Seria sempre este o escolhido.

Wednesday, November 30, 2016

filme do mês: Novembro '16



Star Trek Beyond

Foi o único. Mês bem complicado.

Friday, September 30, 2016

filme do mês: Setembro '16



Maggie's Plan

O melhor que se aproveitou dum mês fraquito.

Wednesday, August 31, 2016

filme do mês: Agosto '16



Popstar: Never Stop Never Stopping

Até vi coisas bastante interessantes este mês. Mas o meu fraquinho pelo Samberg suplanta tudo.

Friday, August 19, 2016

despachada: Breaking Bad


Pronto! Já vi! Podem largar-me a braguilha.

Demorei demasiado a ver. Demasiadas pessoas têm uma opinião. E sim, é bom, mas esticaram a corda. Tem duas temporadas a mais (estou a olhar para vocês, 3.ª e 4.ª). O personagem do Cranston é inconsistente, estando este facto disfarçado por uma tremenda interpretação. O sidekick é ainda mais inconsistente e fraco, em demasiados momentos. O elenco de apoio, apesar de bom, só está lá por necessidade, não tendo força por si só. E mesmo nas boas temporadas há episódios para encher. O que é estranho, pois esse problema não tende a acontecer em temporadas tão curtas.

Posto isto, Cranston é uma barata que não morre. O que tem piada, tendo em conta que o começo e premissa, mais ou menos, é: vai morrer em breve. No papel de vilão, o que Cranston tende a ser em momentos, confesso que gostei mais do Todd. Esse sim foi uma alegre surpresa. É um vilão como deve ser. Percebo porque existe, ou veio a existir. A ideia era manter o Cranston como possível «herói», se não o público desligava. Mas acho que é precisamente isso que não me agarrou na série. Um personagem principal pode, ou deve ser, uma ou outra coisa. Ou vilão ou herói. Até poderia ser uma coisa e depois outra. As duas ao mesmo tempo é que incomodou-me, embora seja mais realista. Se calhar é isso, não gosto assim tanto de realidade na minha ficção.

Posso ainda adiantar que a série tem um óptimo cold open. E uma grande última temporada. O resto é um pouco uma seca.

Tivesse eu público leitor neste blogue e tais declarações seriam dignas de gerar conflito. Se alguém chegar a ler isto (sim, estou a pensar em ti, fofura), acho que não se ralará.

Wednesday, August 17, 2016

despachada: That '70s Show


Já queria rever há algum tempo. Admito que irritava-me a ideia de mudar constantemente de DVD. Abençoado Netflix.

É uma série que gostei e continuo a gostar muito. Foi um prazer voltar a ver as péssimas representações de Laura Prepon e Mila Kunis, acompanhando os devaneios dos mais excêntricos rapazes. Tudo continua a ter piada. Mesmo ouvir BURN de 5 em 5 minutos. E é por isso que se deve julgar a série. Porque o desenrolar não era perfeito, com personagens a aparecerem e desaparecerem ao belo prazer. Em especial irmãs, que duravam sempre pouco tempo. E só uma não se enrolou com o Kelso.

Tirando um ou dois episódios, lembrava-me de quase tudo. Foi das últimas séries que vi na TV. Daí que tenha falhado um par de episódios. Mas a verdadeira boa memória que tenho é da partilha com bons amigos.

Espero guardar para sempre a recordação de receber uma chamada às 2 da manhã, enquanto lia na cama. Porque deitar cedo e ir às aulas de manhã era para totós. A chamada pretendia alertar que a série voltava a dar na TV, depois da pausa entre primeira e segunda temporada. Foi só o tempo de bater à porta do, na altura, companheiro de casa e ir a correr para a cozinha, onde estava o televisor, contendo os risos, dada a hora tardia.

Bons velhos tempos, esses 00s.

Friday, August 5, 2016

despachada: Royal Pains


Uma das poucas séries muito americanas que via. Refiro-me a séries de 40m, sobre médicos, sempre com os mesmos dramas e casos impossíveis.

Comecei a ver pelo actor principal, que conheço desde os tempos do Conrad Bloom, ou até dantes. Apercebi-me quando revi que aparecia no Caroline in the City. Acabei por continuar a ver RP porque o enredo não era mau. Tinha alguns twists interessantes e os elenco de apoio era bom.

Valeu ainda por ter descoberto de onde vinham os meus problemas de estômago, graças a um desses «casos impossíveis». Para quê gastar dinheiro em médicos?

Sunday, July 31, 2016

filme do mês: Julho '16



Before Midnight

Bom regresso a números decentes, num mês em que deveria estar a fazer outras coisas.

Friday, July 29, 2016

estava eu a ver extras de DVD...


So he called me sir. Big deal! I mean... Look, look. What does that mean? What are the implications that after all... that in the eyes of this young kid - couldn't have been... What? 20, 25? - I seemed old? Hey, I can accept that. As people get older they become wiser, more mature. That hasn't happened to me but... You never know. And listen... Parents! You know, you get less of them. Mine are dead. I never have to call them. No more boring sunday dinners. Even my friends are starting to die. And you know, that's alright. Eliminate the dead weight, see. Pair it down to basics. That's how you know who your real friends are. They're the ones that are living. Right? Am I right or am I right, huh, friend?


Monólogo de Jeff Goldblum, duma cena cortada da versão final

Enquanto via estas cenas, estes extras, apercebi-me duma coisa, que acabei por ter que ir confirmar: os actores deste elenco maravilhoso tinham a minha idade, quando o filme saiu.

Eram personagens maduros, cheios de responsabilidades. Começava-lhes a pesar a idade. As pessoas que conheciam começavam a morrer. Eram crescidos.

Pelo menos é como os via, quando descobri o filme há demasiado tempo. Afinal...

Saturday, July 16, 2016

despachada: Seinfeld


Comecei a rever há algum tempo, noutro domicílio. Estava em óptima companhia, mas graças ao meu melhor possível estado de espírito na altura, conjugado com uma tremenda capacidade social, que melhora a olhos vistos, infelizmente não vimos tanto quanto seria possível.

O grande volume de episódios foi sendo abatido pouco a pouco, a ritmo lento. Com o melhorar da série, à medida que ia avançando (na minha mui modesta opinião), o visionamento tornou-se mais desejado. Maior parte despachei nos últimos tempos.

Tenho inúmeras referências da série, como todos teremos. Houve poucos episódios dos quais não tinha memória. Mais ainda, perdi a conta às conversas que tive com amigos, sobre este ou aquele episódio. A série é incontornável, não haja dúvida. Foi um fenómeno e percebe-se porquê.

Vindo tarde para acrescentar o que for, digno de comentário analítico, deixo apenas a impressão que não tive então, apenas agora: são péssimos seres humanos.

Seria óbvio. Acedo que sim. Prova clara é como termina a série. O castigo, por mais que ridículo, é meritório. Não dei por ela. Concentrei-me noutras partes, ignorando por completo todo o maquiavelismo inerente a cada acção. De qualquer um deles.

O que me assusta não é a minha ingenuidade de então. O assustador é que me revejo agora em demasiados momentos e atitudes destes personagens miseráveis.

Serenity now!

Saturday, July 9, 2016

despachada: Undateable


Fui levado ao engano. Pus-me a ver por causa de duas actrizes giras e divertidas no elenco. Logo no quarto episódio uma delas (a minha preferida) sai.

Acabei por ter que levar com meia temporada bleh e uma segunda temporada com o gancho de ser gravada ao vivo, o que não é tão engraçado como se possa pensar.

Thursday, June 30, 2016

Friday, June 17, 2016

despachada: Kevin from Work


KfW tem uma miúda gira e uma irmã absolutamente de sonho. Apaixonei-me um pouco por esta segunda rapariga/personagem, admito.

A premissa é simples: gajo apaixonado por coleguinha adorável de trabalho + ela anda com um palerma + ele declara-se, bêbado, porque acha que não haverá consequência, porque supostamente tem novo emprego noutro país.

Claro que o novo emprego foi à vida e ele teve de voltar, com o rabo entre as pernas. A partir daí a história estava quase toda contada.

Em defesa dos cavalheiros criadores, contaram o restinho da história com algum talento. Mas não havia muito mais para contar.

Wednesday, June 15, 2016

despachada: The Grinder


Óptima última piada a fechar. Teve sempre um bom quebrar de 4.ª parede.

E confesso que acabou por surpreender. Quando soube da série achei a premissa fraquíssima. Mas o carisma de Lowe e alguns personagens secundários acabaram por convencer-me.

O final da temporada foi bom. Creio que a ameaça de cancelamento forçou-os a suplantarem-se. Faz-me crer que todas as séries deviam viver sempre com este receio, mesmo até final do ano. Ficariam melhores, em maior parte dos casos.

Sunday, June 5, 2016

despachada: The Muppets


A criança dentro de mim definhou um pouco com este cancelamento

É certo que a fórmula foi a mesma de séries de Muppets anteriores, apesar de se ter tentado dar um tom mais arisco às piadas. Mas vivemos mesmo num mundo onde algo como os Muppets não consegue sobreviver?

Tuesday, May 31, 2016

filme do mês: Maio '16



Captain America: Civil War

Um mês que até correu bem, apenas e só em termos de visionamentos cinematográficos. O certo é que começou no topo.

Saturday, May 21, 2016

despachada: Marvel's Agent Carter


Todo o meu corpo e alma chora, de perder a belíssima Atwell da minha vida. Sofri muito com este cancelamento. Por ela, sim, mais que a série.

Não que seja má, entenda-se. É só porque ela está a um nível astronómico e a série é só fixe. Era um bom complemento ao universo Marvel. Mas não só. Tinha partes de valor individual. Talvez se tivesse sido lançada há mais tempo, tivesse mais sucesso. Talvez se não tivesse um monstro de denso de história à volta. Talvez se tivesse saído antes pela Netflix.

Irrelevante. Atwell vai continuar na TV, porque é maravilhosa. Só que vai passar a fazer coisas pelas quais não tenho grande interesse.

Vida cruel.

Friday, May 20, 2016

despachada: Mike & Molly


Há coisas das quais tenho vergonha de não ter parado de ver a certa altura. Mike & Molly é uma delas. Suponho que convenceram-me a aguentar, quando anunciaram o final. Pensei «Que se lixe!, já que vi até agora...»

Não me arrependo. Não foi muito mais. Mas está longe de ser motivo de orgulho. É que há um limite, ou pelo menos deveria haver, para a quantidade de vezes que se consegue ver as mesmas piadas. E se eles conseguiram levá-las até à exaustão!...

Mike & Molly era estúpido e desprovido de interesse. Aguentou-se tanto tempo porque eram gordos americanos a falar para gordos americanos.

Consta que há uns quantos lá. E havia um palerma desses cá também.

Saturday, April 30, 2016

filme do mês: Abril '16



Batman v Superman: Dawn of Justice

Eu sei. É estranho. Convém perceber que vi três (!) filmes este mês.

despachada: Childrens' Hospital


Valendo-se dum grupo de cómicos/amigos bastante sólido e consistente, assim como uma base de trabalho relativamente simples, CH aguentou-se bastante tempo na televisão.

Foi divertido em vários momentos. E tem o registo que se pede hoje em dia, infelizmente: piadas e cenas rápidas, para o pessoal com défice de atenção (toda a gente?).

Mas será que me vou lembrar disto daqui a uns tempos?

Thursday, March 31, 2016

Tuesday, March 8, 2016

despachada: The Tomorrow People


Três pontos principais marcam a série:

1. Uma data de «cromos repetidos», com bastantes actores que vieram de outras coisas, assim como alguns que vieram a fazer outras. Desde um tipo do Lost, um que anda a fazer o Agents of SHIELD, outro que agora anda pelo Flash, e a miúda que já foi pequena no Spy Kids...

2. Uma total esquizofrenia, em termos de narrativa. A base era boa, e acho que fazia todo o sentido reaproveitar a séria antiga, apesar de ter dúvidas que mesmo o original tenha sobrevivido muito tempo. A tentativa de fazer tudo e nada ao mesmo tempo acabou por boicotar a série. O papel do rapaz principal era absurdo, com toda a gente a saber e a não saber que andava a fazer. Pior ainda foi descobrir que toda a gente tinha poderes, mesmo que variáveis, tornando todos especiais e normais numa acentada.

3. Muita miúda gira. E miúdos também, para quem aprecia. Foi um desfile de modelitos, de princípio ao fim.

Monday, February 29, 2016

filme do mês: Fevereiro '16

Este mês tenho não um, mas dois filmes preferidos. Pois claro que falo de:

- Deadpool



e de:

- Deadpool

Friday, February 5, 2016

despachada: The Comedians


Aproveitando a popularidade de Josh Gad e a eterna presença de Billy Crystal - que alguém conseguiu sacar, vá-se lá saber como -, tentaram fazer uma série/mockumentary duma «série» de sketches, com os dois. Acho que é baseado em alguma outra coisa, que terá funcionado.

Contrariamente ao que os produtores esperavam, esta não funcionou. E atenção que é preciso algum esforço para desperdiçar tanto talento. O certo é que Comedians era péssimo. Por muito que tenha tido alguma piada ver Crystal broado.

Monday, February 1, 2016

despachada: Married


Desde que ganhou o Óscar de guião, o patinho mais feio dos Broken Lizard dá-se demasiado ao luxo de fazer o que quer. Tem andado aí por uma série ou outra, sempre sem grande sucesso.

Esta tentativa tinha mais a ver com ele e com o que quererá fazer. Houve orçamento para bom elenco. E parece ter havido apoio do canal, para que fizessem o que lhes desse na telha. Sinal disso são algumas temáticas abordadas de forma menos consensual.

A primeira temporada terá tido algum sucesso. A segunda nem por isso. Fenómeno estranho, já que a qualidade manteve-se. Desde a primeira cena, com o rapaz a ter que exercitar manualmente, dado que a esposa se recusou a fazer o-que-seja-mente.

Alguns bons detalhes, provenientes de talento, acima de tudo. Podia ter durado mais, mas manteria qualidade?

Sunday, January 31, 2016

Saturday, January 30, 2016

despachada: About a Boy


Gostei do livro. Achei piada ao filme. Não esperava uma série. Foi uma alegre surpresa.

Vale por alguns actores, que brilham cada um por si, à sua maneira. O miúdo é irritante e cedo cansou.

Não havia muito mais para dar. O gancho era limitativo. Foi casualidade ter conseguido uma segunda temporada.

Sunday, January 24, 2016

despachada: Mr. Robinson


Gosto muito deste cavalheiro. Esta série não está ao seu nível.

Tuesday, January 19, 2016

despachada: Sirens US


Não tendo quase nada a ver com o original, a versão americana também não era má de todo. O registo era bem mais ligeiro, mas o humor a mais era inteligente, e acabava por ter mais personagens porreiros. Muito graças a orçamento maior, claro.

Houve momentos que me ri a bom rir. A cena na imagem foi hilariante, por exemplo. E houve personagens que me tocaram. Alguns não tão fisicamente como poderia ser desejável.

Saturday, January 16, 2016

despachada: Sirens UK


Não sei como vim aqui parar, mas gostei de ter cá estado. Talvez tenha descoberto esta versão britânica através do famoso actor de GoT (na imagem, à direira). Talvez tenha sabido da versão americana, feita a partir desta.

O certo é que o registo agradou-me. Fez-me lembrar muito o início do Teachers. Pena que os criadores tenham ficado embevecidos pelos dólares e ignorado as libras. Talvez não tenha continuado precisamente por causa da fama do irmão Stark mais velho.

O certo é que gostaria de ter visto e ouvido mais. Sim, porque a banda sonora era excelente.

Monday, January 4, 2016

despachada: My Hero


Mais uma daquelas que acompanhou-me durante um período do meu crescimento. Não tendo sido grande referência, o certo é que entreteve-me em alguma medida.

Estes visionamentos também acabam por servir para ver um qualquer episódio que me tenha escapado. Surpreende-me sempre que há poucos que não tenha conseguido ver, no meio dos escalonamentos infernais da TV de outrora. Mas às vezes acontece.

Neste caso apenas não vi a última temporada. Acho que não chegou a passar na TV portuguesa. E percebe-se. É uma vergonha. Se a qualidade já não era grande coisa, a última temporada é péssima. Por muitos motivos, mas mais que não seja porque mudaram o actor principal - não o personagem, entenda-se -, para um palerma que tem tanto de engraçado como eu de abstémio.

Neste caso específico, o novo visionamento acabou por manchar a imagem que tinha da série. Nem sempre funciona bem.

Friday, January 1, 2016

top dos filmes do ano de 2015

Mais um ano com muito trabalho. Mais um ano com poucas histórias para contar. Mais um ano em que vi muito poucos filmes. MAS...

A culpa não é só minha. É notória a falta de ideias no reino de Hollywood. Cada vez mais adaptações, remakes, sequelas, franchises. Não há ideias originais. E, como tal, há muito menos filmes para eu ver. Porque eu já vi os originais. Para quê ver cópias de cópias de cópias?

Em todo o caso, nem todo o lado é negro. Há muito boa série a sair por aí. E bem original. E continuam a sair bons filmes. Como por exemplo...


Mais uma vez, sem qualquer ordem de preferência ou quantidade específica, seguem os meus «filmes do ano».

Hector and the Search for Happiness
Whiplash
The Voices
John Wick
Playing it Cool
In Your Eyes
The Secret of my Success
Focus
Last Knights
Avengers: Age of Ultron
Kingsman: The Secret Service
Project Almanac
Pitch Perfect 2
Furious Seven
Ant-Man
Before We Go
Mississippi Grind
Mission: Impossible - Rogue Nation
Inside Out
The Martian
People Places Things
The Man from U.N.C.L.E.
Sleeping With Other People
Star Wars, episódios IIIIIIIVV, VI e VII