filme do mês: Dezembro '18

Não estou a ser tendencioso. Spider-Man: Into the Spider-Verse foi o único filme que vi este mês. Piadinha! Também vi o Aquaman, mas esse não conta.

despachada: Marvel's Daredevil

Se dúvidas havia...

Foi anunciado o cancelamento da série que começou, e bem, este universo Marvel Knights na Netflix. As duas que faltam (Jessica Jones e Punisher) têm uma temporada cada ainda por dar no Netflix. Depois disso certamente serão canceladas, terminando assim a parceria entre as duas empresas, Disney e Netflix.

E já nem se fala duma segunda temporada de Defenders, que era o que queria verdadeiramente ver. Isto deles andarem sozinhos é muito bonito, mas quando se juntaram é que tudo fez sentido. Para mim, Defenders foi a melhor temporada de todas as séries. Outros dirão que foi a primeira de Daredevil.

Também eu digo que foi uma temporada muito boa, com lutas cruas, «reais», com o personagem a sofrer e muito para as ganhar. E com um vilão incrível, soberanamente interpretado por D'Onofrio. A segunda temporada foi bastante miserável, com Matt Murdock a ser tão mau advogado como herói. A terceira teve os seus momentos, mas parece que já se sentia o inevitável cancelamento nos últimos episódios.

Até Murdock já o estava a ver. badum pssss

filme do mês: Novembro '18

Só houve um. Podia ter havido mil. The Princess Bride for life.

filme do mês: Outubro '18

A concorrência não foi grande, mas achei Molly's Game mais interessante do que pensava.

despachada: Marvel's Luke Cage

Cá está.

Quase tempo nenhum depois, sai notícia da segunda série Marvel na Netflix a ser cancelada. Ainda há quem acredite. Li algures que o D'Onofrio não tem qualquer dúvida que o Daredevil não será cancelada. Veremos como corre a nova temporada, mas não acho que te safes, Vincent.

Cage, enquanto personagem que surge no Jessica Jones, era óptimo. Cage, enquanto série independente, não era espectacular. O próprio actor rapidamente deixou de ter tanto impacto no papel. A primeira temporada não era má. A segunda começou OK mas, ao contrário de Fist, Cage terminou pior do que começou.

Mesmo assim, foi bom ver a famosa dupla da BD junta. Os dois actores tinham alguma química e até um pouco de piada.

despachada: Marvel's Iron Fist

A notícia do cancelamento apenas poderá ter apanhado de surpresa os mais distraídos. Primeiro porque... Bem, a série não era muito boa, tendo como ponto máximo a mediocridade de representação do actor principal (a actriz que faz de Colleen bem que tenta equilibrar, mas era quase impossível). A primeira temporada era bastante má. A segunda foi melhor mas, mesmo em situação normal, não acredito que conseguisse «tirar-lhe a cabeça do cepo».

A situação não é normal porque é certo e sabido que a Disney/Marvel quer passar todos os seus conteúdos para o seu novo sistema de streaming, a ser lançado algures no próximo ano.

Não fico triste por Fist ser cancelado. Fico triste porque é a confirmação do que aí vem.

filme do mês: Setembro '18

Procurando começar a contrariar a tendência, evitemos que seja Ant Man and the Wasp e escolhamos Professor Marston and the Wonder Women. Com total mérito, atenção. A temática é-me particularmente interessante.

A origem da personagem de BD. Não a outra parte, seus pervertidos!

despachada: Great News

Tenho uma paixão assolapada por Briga Heelan. Verei tudo o que fizer. Não que seja complicado, porque ou faz pouca coisa, ou então faz coisas giras que já veria em situação normal. Como é o caso de Great News, que conta a história do maior pesadelo para qualquer ser humano normal: trabalhar com a mãe.

Sim, será muito bonito ter um negócio de família, em que toda a gente está envolvida há décadas, muitas vezes com gerações mais novas a substituir as mais velhas, nas mesmas posições. Não será assim tão giro quando trabalhas num local, já tens colegas e dinâmicas e, de repente, aparece-te o progenitor a intrometer-se (ainda mais) na tua vida. Já para o comum espectador, é algo digno de se ver.

Great News chamou-me ainda a atenção para as mentiras que a Netflix conta. Vá-se lá saber porquê, mas a nossa Netflix considera esta como sendo uma série sua. Achei curioso. Porque quando apareceu no canal de streaming como «série Netflix», tinha acabado de ser anunciado o cancelamento. Quantas mais haverá, que afinal não são deles?

filme do mês: Agosto '18

Não é só o fascínio por Reynolds, The Hitman's Bodyguard é mesmo um filme giro.

filme do mês: Julho '18

Entre o 1 ou o 2, venho o outro e escolha.

filme do mês: Junho '18

The Big Chill

Podia ser o Solo, mesmo ao segundo visionamento. Mas não chega para bater um clássico em que o Kevin Kline dança numa cozinha.

despachada: Once Upon a Time

A curiosidade sobre esta série soube-a através dum velho conhecido do mundo da BD, com quem me cruzo, volta e meia.

OUaT era suposto ser baseado na BD Fables. Tem a mesma premissa: personagens de fábulas a viver no «mundo real». Esse meu amigo chegou a fazer storyboards para a série.  Acontece que a séria ia passar no canal ABC. Já não tenho a certeza de como foi, mas Fables pertence à Vertico, que pertence à DC, que talvez tenha passado a pertencer à Warner Bros por esta altura. Ou então a série era para ir para outro canal e foi parar à ABC. O certo é que não podia ser. A Warner não quis que algo do qual tinha direitos fosse para um canal concorrente. E, assim, a série teve de ser reformulada, os stoyboards do meu amigo foram para o lixo, e Once Upon a Time passou a ser como nós a conhecemos.

O tom será a grande diferença. OUaT parece-me ser mais ligeiro que Fables, sendo que não conheço a BD. Com esse tom, a história e os personagens passaram a ir por caminhos completamente diferentes, sendo mesmo dois «bichos» bastante distintos.

OUaT começou muito bem, com um enredo que seguiu um caminho bastante interessante até certo ponto. Depois começou a confusão de tornar maus da fita em bons da fita, porque eram personagens populares que não podiam morrer, mas também não podiam continuar a ser maus sem qualquer fim. A regra é que o herói ganha sempre. E aí a coisa perdeu-se bastante. Mas depois acrescentaram outros universos, como Oz ou mesmo o Frozen (sim, esse Frozen), e a série lá foi continuando a ter momentos divertidos.

Teve uma ou duas temporadas a mais. Como qualquer série americana com um mínimo de sucesso. Até acho que terminou porque os actores já não queriam fazer mais do mesmo. Envelheceram um ou outros personagem, para substituir os que partiram. Ou seja, meteram um actor mais velho, para poder dar-lhe mais protagonismo. Tentaram ainda um spin-off. Não dava mais. Estava mesmo nas últimas e precisava terminar.

Foi uma boa viagem, mesmo assim.

filme do mês: Maio '18

Deadpool 2

É oficial: 2018 será o último ano em que filmes Marvel entram na contenda de «filme do mês».

Não é justo para os demais.

despachada: The Middle

Fui ligeiramente empurrado a ver The Middle. Não que não apreciasse o trabalho dos mais velhos (os mais novos ainda não eram conhecidos por qualquer trabalho), mas porque a temática parecia ser simples demais. Para além de que era mais uma série sobre uma família. Não havia um gancho ou um personagem mais saliente, como um Barney ou um Schmidt (se bem que o mais novo sempre foi algo peculiar). Era tudo muito clean e saudável.

A série continuou sempre assim. Nunca deu um salto para ser algo mais arisco. Nunca houve uma gravidez ou um problema que abanasse o status quo. Mas, como é sempre nestas coisas, acabamos por sentir-nos parte da família. Começamos a conhecer os maneirismos e particularidades de cada um, e a torcer para que a vida lhes corra bem.

Tenho zero problemas em ter visto, sendo que também não está no topo das preferências. Mantém-se ali algures no meio, como faz sentido.

despachada: New Girl

A certa altura citei a série neste blogue.

É estranho. Para o fim era uma das minhas séries preferidas, mas o post dá a entender que demorei a gostar. Não me recordo disso. Mas admito que não tenho grandes recordações do início. Sei que a partir do momento que as personagens e a dinâmica entre eles cimentou, passei a adorar as trocas de galhardetes e as tontices que inventavam em cada episódio. E o post mostra isso mesmo. A completa aleatoriedade do que saía da boca dos personagens era uma das coisas mais brilhantes da série. Parece-me que, a partir de certa altura, começaram a improvisar muito mais e acabava por correr bem. Porque era mais puro. Não que goste de improviso, calma. A base do que iam dizer já estava lá. Só acrescentavam qualquer coisa de extravagante a cada fala e isso tornava tudo muito mais divertido.

Há momentos muito giros e marcantes, que ficam. Acima de tudo o episódio do casamento da Cece. Esse episódio é incrível.

Raios. Agora fiquei com vontade de rever a série.

despachada: Marvel's The Inhumans

Que ideia mais miserável. Tudo. A série. Ser uma série. Ser na ABC e não Netflix ou outro. Ter sido feito à pressa. Sei lá. É tanta coisa a ser miserável, a começar pelo cabelo da Medusa, que foi RAPADO(!) no primeiro episódio. Sim, é verdade. Qual a solução para não ter que lidar com um pesadelo visual? Let's GI Jane that b€@tc#!

Inhumans é um problema para a Marvel.

Às tantas a Marvel Studios queria fazer dos Inhumans os novos X-Men. Começou-se a trabalhar a BD nesse sentido, dando-lhes mais protagonismo em tudo. Nem foram discretos. O raio do gás que lhes dá poderes mata mutantes. Claro! Tudo isto porque os direitos dos mutantes pertencem à Fox. A Marvel ameaçou fazer filmes e quiçá até fazer deles o centro dumas das stages. Presumo que ninguém tenha conseguido aprimorar um enredo ou uma imagética que não pareça ridícula, tendo protagonistas que não podem falar, ou cujos poderes são tentáculos de cabelo ou ver o ponto mais fraco em tudo. Psst, Karnac, nos humanos costuma ser o calcanhar. 😉

Não podendo abandonar a ideia, foi-se noutra direcção nos filmes, e empurrou-se esta pandilha quiçá inútil para a TV. No Agents of SHIELD até falam dos Inhumans há algum tempo e tudo. Que poderá correr mal? Tudo, certamente. Pois não, não é possível fazer uma boa série sem ovos. Um cão gigante teleportador só funciona em BD, pessoal. E, mesmo assim, não é para todos. Eu nunca fui fã, por exemplo.

Foi cancelado depois duma temporada (completa?), para surpresa dum recém nascido em Bangladesh, que não teve acesso a wifi durante a gestação. Felizmente, a partir de agora, só veremos os Inhumans menos conhecidos por aí, em especial no Agents, onde estão muito bem. E só os menos conhecidos, ou mesmo alguns que nunca tenham aparecido na BD. Esses vale a pena. A família real pode ir dar uma volta à lua e esperar lá. Alguém já os chama... nunca.

filme do mês: Abril '18

Avengers: Infinity War

Tenho de arranjar outra categoria, ou então assumir «filme do mês... tirando o filme deste mês baseado em BD».

filme do mês: Março '18

The Big Sick

despachada: Love

Apatow faz-me ver tudo o que faz. Talvez seja um poder que tem. O mais provável é ser só a sua capacidade para fazer coisas de que gosto, misturado com o facto de que já fez coisas que acho maravilhosas. Posto isto, Love não é do que gostei mais. Principalmente por causa do improvável par principal, que não é nem carne, nem peixe. Nem são bonzinhos, nem são maus. Acabam por estar no meio, no limbo, sítio conhecido por ter todas as personagens irritantemente desenxabidas da ficção. No seu geral. Desde sempre.

Não que tenha sido uma experiência horrível. Já vi coisas piores. Já fui obrigado a ver coisas piores (maioritariamente por mim). Já abandonei ou obriguei-me a terminar coisas infinitamente piores. É só difícil lembrar-me de qualquer cena que vá ficar comigo. Talvez algumas dos personagens secundários, que não eram maus.... meh

Terminou. Não fiquei triste. Sempre é algo para riscar da minha lista.

filme do mês: Fevereiro '18

Black Panther

duh!

filme do mês: Janeiro '18

Three Billboards Outside Ebbing, Missouri

Foi um início fraquito do ano. Acima de tudo foi curioso ver este filme com duas legendas ao mesmo tempo. :)

despachada: Orphan Black

Finalmente!

Ainda bem que acabou. Já não podia com a série. Demorei horrores de tempo a ver a última temporada, do claro desinteresse que já demonstrava por esta mui mal desenvolvida série. Apenas terminei por respeito à Tatiana, que faz realmente um trabalho extraordinário e ao bom que foi o seu início.

Porque Orphan Black começou de forma incrível. Ao contrário de quase todas as séries, que precisam de tempo para desenvolver, esta agarra nos primeiros minutos, desenvolvendo muito bem com a primeira e segunda temporadas. A partir daí claramente não souberam para onde queriam ir e fizeram tropelias de história, umas atrás das outras, só para tentar manter o público agarrado.

Para além do início, quero ainda voltar a enaltecer o trabalho notável da actriz principal. Levou a série às costas desde o primeiro minuto. Salta de personagem em personagem, interpretação em interpretação, com uma mestria que já não via desde Collette no Tara. Chegou mesmo a enganar-me e fazer-me crer que era britânica!

Espero que lhe atirem para o colo mais e bons projectos. Tenho zero problemas em vê-la em tudo e mais alguma coisa. Se há algo de valioso que sai de Orphan Black é o total espectro que a moça consegue representar.

despachada: Wet Hot American Summer

Quinta de cinco séries das quais foi noticiado o cancelamento.

Não vou voltar a referir o filme, que mais tarde deu azo a este série. Já falei demasiado sobre o filme. Nem eu sabia quanto. Ao pesquisar no EuVejoFilmes descobri que vi o filme duas vezes - para além da primeira em tempos idos -, em cerca de três anos e pouco, e não fazia a mais pequena ideia. Da segunda vez que comentei o filme no blogue até me repeti um pouco, porque não me era nada presente que o tivesse revisto há pouco tempo.

A isto se chama «insanidade», menino e meninas. E é por isso que não devemos abusar do álcool e das drogas. Porque destrói o nosso cérebro. Percebem agora?

A série aproveita algumas das melhores partes do filme, e tenta construir em cima disso. Maior parte são só tolices, mas há umas coisas ou outras que se aproveitam bem. Muito igual ao filme, sim. Ou não tivessem conseguido manter quase todo o elenco e equipa original. O que é um feito só por si. Há gente aqui que hoje em dia faz milhões por projecto.

O verdadeiro destaque a ser dado é esse. A quantidade de «cromos» que por aqui passou.

despachada: Red Oaks

Quarta de cinco séries das quais foi noticiado o cancelamento.

Se de Gently tive pena que tivesse sido cancelado, porque gostava da série, o mesmo desfecho para Red Oaks não me incomodou tanto, apesar de ter também gostado muito. Porque fez o seu percurso na totalidade.

Começamos Red Oaks voltando a tempos mais simples. Seja de época ou de idade. Ficamos muito nostálgicos e até nos identificamos com as agruras dos personagens rapidamente. Somos entretidos com os seus «problemas» de então e deliciamo-nos com o desfecho cómico das coisas, apesar de serem sempre desenrolares mais de ficção do que realidade. Acima de tudo, criamos muita empatia com o universo e os personagens, o que ajuda sempre a apreciar qualquer história.

Para o final de Red Oaks, maior parte dos personagens amadureceu e entrou noutros patamares do crescimento normal dum ser humano. Acho mesmo que já não faria sentido acompanhá-los nesta fase. Seria só sermos voyaristas e pouco adiantaria.

A experiência foi melhor assim.

despachada: Dirk Gently’s Holistic Detective Agency

Terceira de cinco séries das quais foi noticiado o cancelamento.

De todas, esta foi a que me deixou mais triste. Gostei mesmo da série. Houve uma tentativa britânica de adaptar este personagem antes mas que, embora talvez até tenha sido mais fiel ao personagem, não conseguiu cativar. Esta nova versão teve o factor estrela de Wood, sendo bastante mais ligeira e cómica que a outra versão, mas terá sido demasiado inteligente para o espectador de consumo rápido dos dias de hoje.

Porque Gently precisava de tempo. Era essa a premissa. Nada fazia sentido em maior parte dos episódios, para tudo se conjugar e fazer perfeito sentido no final. Ninguém acreditava que o que estava a acontecer tinha qualquer tipo de lógica... excepto Dirk Gently, claro.

E era isso que nos fazia gostar do personagem... e odiá-lo um bocadinho, ao mesmo tempo.

despachada: Crazyhead

Segunda de cinco séries das quais foi noticiado o cancelamento.

Crazyhead foi uma daquelas coisas que surge com destaque no Netflix e um gajo, frágil e com um pouco de tempo por desperdiçar, mete-se a ver. Não que me arrependa. A série era gira e tentou fazer algo de diferente e original. Foi efectivamente um bom esforço. Mas na realidade que é a ficção televisiva de hoje em dia, Crazyhead não tinha como conseguir encontrar o seu espaço e audiência.

Boa nota pelo esforço.

despachada: Louie

Primeira de cinco séries das quais foi noticiado o cancelamento.

Não acho que Louis CK seja o génio que todos apontam. Também não acho que seja o pervertido pelo qual acabou por ser conhecido e pelo qual, infelizmente, acabou por cancelar-se a série. É um tipo com os seus problemas. Isso ficou mais que óbvio. Daí que tenha chegado, para muitos, ao estatuto de génio. Não se chega a esse nível sem ter algumas particularidades mais sérias. Pena que as particularidades de Louie tenham afectado outras pessoas. Se fosse só pavor a germes, como o Hughes, não seria tão mau.

Louie não me encantou. Houve vários episódios em que pensei deixar de ver. Admito que sejam as minhas próprias limitações. Achava que veria apenas uma série cómica, mas Louie tinha muito mais de trágico do que cómico, por muito que esse lado trouxesse também consigo uma espécie de humor.

Espero recordar-me sempre do patinho que as filhas lhe colocaram na mala, quando foi trabalhar para a guerra, entretendo as tropas, para fazer-lhe companhia. Foi um momento delicioso, admito.

top dos filmes do ano 2017

Assim se bate um recorde de menos filmes vistos num ano. Até em 2006, em três meses do primeiro ano do blogue, vi mais filmes que em 2017.

Mas claro que não é disso que me queixo. O pior... o muito pior, foi o resto. Um princípio a tentar voltar a uma qualquer normalidade, apenas para levar uma pancada forte a meio. O fim melhorou muito. Trouxe uma incrível surpresa. Mas não deixa de ter sido verdadeiramente um ano mau.

Com tudo isto houve muito pouco tempo e, pior, muitas vezes pouca vontade, para ver filmes. Felizmente acho que consegui ver os principais do ano. E tive ainda mais uma boa experiência ou outra, pelo meio.



- Pitch Perfect 3
- Thor: Ragnarok
- The Edge of Seventeen
- Captain Fantastic
- Fantastic Beasts and Where to Find Them
- Arrival
- Spider-Man: Homecoming
- Wonder Woman
- Passengers
- Guardians of the Galaxy Vol. 2
- Dan in Real Life
- Logan
- The Hollars
- Bad Moms