Thursday, May 31, 2018

filme do mês: Maio '18



Deadpool 2

É oficial: 2018 será o último ano em que filmes Marvel entram na contenda de «filme do mês».

Não é justo para os demais.

Tuesday, May 29, 2018

despachada: The Middle


Fui ligeiramente empurrado a ver The Middle. Não que não apreciasse o trabalho dos mais velhos (os mais novos ainda não eram conhecidos por qualquer trabalho), mas porque a temática parecia ser simples demais. Para além de que era mais uma série sobre uma família. Não havia um gancho ou um personagem mais saliente, como um Barney ou um Schmidt (se bem que o mais novo sempre foi algo peculiar). Era tudo muito clean e saudável.

A série continuou sempre assim. Nunca deu um salto para ser algo mais arisco. Nunca houve uma gravidez ou um problema que abanasse o status quo. Mas, como é sempre nestas coisas, acabamos por sentir-nos parte da família. Começamos a conhecer os maneirismos e particularidades de cada um, e a torcer para que a vida lhes corra bem.

Tenho zero problemas em ter visto, sendo que também não está no topo das preferências. Mantém-se ali algures no meio, como faz sentido.

Saturday, May 19, 2018

despachada: New Girl


A certa altura citei a série neste blogue.

É estranho. Para o fim era uma das minhas séries preferidas, mas o post dá a entender que demorei a gostar. Não me recordo disso. Mas admito que não tenho grandes recordações do início. Sei que a partir do momento que as personagens e a dinâmica entre eles cimentou, passei a adorar as trocas de galhardetes e as tontices que inventavam em cada episódio. E o post mostra isso mesmo. A completa aleatoriedade do que saía da boca dos personagens era uma das coisas mais brilhantes da série. Parece-me que, a partir de certa altura, começaram a improvisar muito mais e acabava por correr bem. Porque era mais puro. Não que goste de improviso, calma. A base do que iam dizer já estava lá. Só acrescentavam qualquer coisa de extravagante a cada fala e isso tornava tudo muito mais divertido.

Há momentos muito giros e marcantes, que ficam. Acima de tudo o episódio do casamento da Cece. Esse episódio é incrível.

Raios. Agora fiquei com vontade de rever a série.

Monday, May 14, 2018

despachada: Marvel's The Inhumans


Que ideia mais miserável. Tudo. A série. Ser uma série. Ser na ABC e não Netflix ou outro. Ter sido feito à pressa. Sei lá. É tanta coisa a ser miserável, a começar pelo cabelo da Medusa, que foi RAPADO(!) no primeiro episódio. Sim, é verdade. Qual a solução para não ter que lidar com um pesadelo visual? Let's GI Jane that b€@tc#!

Inhumans é um problema para a Marvel.

Às tantas a Marvel Studios queria fazer dos Inhumans os novos X-Men. Começou-se a trabalhar a BD nesse sentido, dando-lhes mais protagonismo em tudo. Nem foram discretos. O raio do gás que lhes dá poderes mata mutantes. Claro! Tudo isto porque os direitos dos mutantes pertencem à Fox. A Marvel ameaçou fazer filmes e quiçá até fazer deles o centro dumas das stages. Presumo que ninguém tenha conseguido aprimorar um enredo ou uma imagética que não pareça ridícula, tendo protagonistas que não podem falar, ou cujos poderes são tentáculos de cabelo ou ver o ponto mais fraco em tudo. Psst, Karnac, nos humanos costuma ser o calcanhar. 😉

Não podendo abandonar a ideia, foi-se noutra direcção nos filmes, e empurrou-se esta pandilha quiçá inútil para a TV. No Agents of SHIELD até falam dos Inhumans há algum tempo e tudo. Que poderá correr mal? Tudo, certamente. Pois não, não é possível fazer uma boa série sem ovos. Um cão gigante teleportador só funciona em BD, pessoal. E, mesmo assim, não é para todos. Eu nunca fui fã, por exemplo.

Foi cancelado depois duma temporada (completa?), para surpresa dum recém nascido em Bangladesh, que não teve acesso a wifi durante a gestação. Felizmente, a partir de agora, só veremos os Inhumans menos conhecidos por aí, em especial no Agents, onde estão muito bem. E só os menos conhecidos, ou mesmo alguns que nunca tenham aparecido na BD. Esses vale a pena. A família real pode ir dar uma volta à lua e esperar lá. Alguém já os chama... nunca.