Mês «novo», vidas novas. Ainda não estou com um ritmo adequado para continuar a ver um bom volume de filmes. Quebrei a regra do ano, de em meses pares ter uma média superior a um filme por dia. Procuremos criar novas rotinas no próximo mês e inverter a situação.
Independentemente disso tudo, vi ainda bastantes filmes. Maior parte deles bastante agradáveis de se ver. Destaco - porque tem de ser - um deles: The Kid Who Would Be King.
É prova que ainda é possível fazer boas coisas originais... mesmo que baseadas em coisas antigas.
Thursday, October 31, 2019
Friday, October 11, 2019
despachada: BrainDead
Mais uma vez cheguei àquele ponto em que preciso de algo completo, para embaçar. Algo não muito extenso, que não me faça pensar muito e que não tenha ramificações no resto da minha vida. Uma «queca». Um «one night stand». Uma história que me faça aprender posições novas, mas que depois me deixe continuar com a minha vidinha.
BrainDead parecia querer ser mais do que 13 episódios, mas não foi possível. E o ridículo é que acho que não conseguiu porque Trump foi eleito. Há uma data de brincadeiras e parvoíces dentro da série, muito ligadas aos primeiros momentos em que se candidatou. E a premissa poderia estar demasiado próxima do que veio a ser a realidade.
Insectos alienígenas chegam à terra e invadem as mentes de maior parte do senado americano. Tomam conta das «inteligências» de ambos partidos e controlam estas vozes e estes partidos, gerando o caos necessário para que possam proceder com o resto da invasão. Quem não conseguem controlar... As cabecitas dessas pobres pessoas explodem, de forma particularmente agressiva.
BrainDead é bastante engraçado, vivendo muito do carisma dos personagens principais. Depois é só mostrar como funciona o governo americano, que tende a ter piada só por si. Para quê perder tempo a escrever ficção, quando basta a realidade?
Subscribe to:
Posts (Atom)