Friday, July 14, 2017
despachada: Imaginary Mary
Goldberg está a tentar crescer demasiado depressa. De repente arranjou um êxito com a série baseada na vida dele, anda a fazer uma série ou outra com mais profundidade, junto duma pandilha com muita margem de manobra, e agora de repente acha que consegue ter duas séries mainstream ao mesmo tempo, uma para a risota e outra com sumo.
Não, meu amigo. Ainda não chegaste lá. Mary foi um bom exercício, mas era algo confuso e sem um grande objectivo.
Nota final para Elfman, que é absolutamente perfeita e devia aparecer em tudo o que existe.
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