Eastwick
Desperate Housewives versão Bruxas de Eastwick. Giro porque tinha Rebecca Romijn (meu dEUS, que mulherão!) e Lindsay Price, mas percebe-se porque foi cancelado a meio da primeira série, quando perdeu completamente a direcção.
Off Centre
Vi quando era puto, na TV portuguesa. Perdi um ou dois episódios, daí querer rever. Off Centre tem o Harold, uma moça que eventualmente participou na primeira temporada de Community e Jason George que, curiosamente, apareceu na acima mencionada Eastwick, mas não passou duma série de bocas abaixo da cintura. Gostava, claro que gostava, mas surpreende-me que tenha chegado a uma segunda temporada.
God, the Devil and Bob
Outra que vi maior parte dos episódios. Tenho pena que tenha sido cancelada. Não tinha grande objectivo... ou melhor, até tinha, a salvação da humanidade e tudo mais, mas cedo desistiram do objectivo e atiravam ao calhas. Em meu entender, até atiravam bem, mas compreendo a decisão. Serve esta como exemplo de que seria possível fazer séries de animação que não simpsons ou family guy. Seria possível, se houvesse mercado. God, the Devil and Bob seguiu o caminho de críticos e homens pato... para grande tristeza minha.
Him & Her
Às vezes gosto de ver séries britânicas novas. Também é fácil, tendo em conta que são só seis episódios. Esta apareceu já não sei onde. A premissa dum casal sedentário, que passa o tempo todo em casa/no quarto, apelou-me. Ainda vi uns vídeos antes, o que é estranho porque não é hábito. Pareceu-me secante e sem objectivo. Uma daquelas que os britânicos curtem, de mostrar como conseguem ser decadentes. A cena estranha aqui é: para quem será este tipo de séries? Coisas pseudo-intelectuais a gozar com pessoal mais para o labrego? Para os labregos ou para os pseudo-intelectuais? Bem, o moral da história é que Him é um labrego e Her uma labrega é, e estão muito bem um para o outro. She's well fit, though. E a música do genérico final é muito fixe. O que implica que houve vantagens em ver a série. (Já agora, a série chama-se Him & Her).
Reno 911!
O erro que cometi foi ver o filme antes de ver a série. Como em todas as séries, convém dar algum tempo para uma pessoa habituar-se às personagens, aos seus trejeitos, maneirismo, e perceber porque fazem certas coisas. Entrar pelo filme foi à bruta e, confesso, não percebi. Fiquei à parte, o que é natural. Vendo a sério, vejo agora todo o potencial que perdi. Acho, mesmo assim, que a série será sempre melhor que o filme. Dá para perceber melhor a essência. A arte aqui está no improviso. O guião era deliniado, mas não escrito. Havia directrizes, mas não mais que isso. A cena dizia «três pessoas numa feira» e a partir daí era para onde o vento estava virada. E aqui... aqui, meus amigos, há muito mérito. Bons personagens. Óptimas cenas com convidados. Muito humor. E deu-me muito gozo, sim.
Cheers
Muito poderia dizer sobre esta série. São onze temporadas maravilhosas, cheias de tiradas criativas e engraçadas. Para quê falar muito. Tudo já se disse. As minhas únicas duas notas vão para este elenco, com a Kirstie Alley (nunca gostei da Diane e rever as séries confirmou que não era embirração), e para o facto de que o Norm foi o único que nunca fez mais nada, apesar de ser o personagem que toda a gente adorou. Todos nesta imagem acabaram por fazer mais uma coisa ou outra. Quando é que foi a última vez que alguém viu o Norm numa série ou filme?
Bolas, estava a tentar evitá-lo, mas acho que vou ter que ver o Frasier. Estes gajos (criadores e escritores) são bons, não há nada a fazer.
NOOOORM!!!!!
PS - Demorei um pouco com este post. Como é óbvio, vi estas séries nos últimos dois meses, não nas últimas duas semanas. Era para ter publicado mais cedo, mas quis esperar pelo Cheers. Todos reconhecerão que dá-me algum crédito, no meio de tanta tralha. Mais continuarão a levar o tratamento. Mais surgirão por aqui. Pode ser que influencie alguém.
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