Há cerca de ano e pouco, estava eu a perder imenso tempo a fazer o post de melhores filmes vistos em 2020, e decidi que estes posts de «filme do mês» deveriam ter uma selecção maior, de modo a ajudar-me depois com o post de fim do ano. Acontece que o feito há um mês atrás demorou tanto ou mais tempo que no ano anterior. O maior problema é que agora... Agora já estou a fazer estes desta forma. Não dá para voltar atrás. Pelo menos enquanto tiver tempo para os fazer.
Pois bem, havendo tempo, hoje em dia, revejo coisas populares (Planet of the Apes 1, 2, 3, mais Matrix 1, 2, 3), vejo alguns blockbusters em atraso (Ghostbusters: Afterlife, Don't Look Up, Matrix Resurrections), encontro ainda algumas coisas fofinhas por aí (Tender Bar, Mixtape) e sou surpreendido por twists (Language Lessons, Last Night in Soho, Red Rocket).
Dou destaque maior a Verdens Verste Menneske porque não via algo assim simples, embora complexo, há algum tempo. Isso e sinto que «descobri» um realizador novo. Não descobri nada, na verdade. Ele anda nisto há anos e Menneske está em todas as listas ou de «melhores filmes de 2021», ou «melhores a sair em 2022» (em mercados específicos, que só agora compraram o filme).
Monday, January 31, 2022
Monday, January 17, 2022
despachada: PEN15
Esta série surpreendeu em vários sentidos.
OK. Foi uma boa maneira de começar o texto. É uma frase que cativa a atenção. O resto não vai estar à altura. Estará num nível baixo, como é hábito. Hey, não quero que ninguém saia daqui enganado(a). Só isso.
PEN15 foi uma daquelas séries que vi em todo o lado. Todo o lado online por onde «ando», pelo menos. A malta que sigo terá empolgado a coisa. Parecia ser a última Coca-Cola no sítio com areia. Conhecia uma das criadoras doutras paragens. Poderá ser alguém em ascenção, mas o tempo logo o dirá/provará. A série é algo no género de Big Mouth. Ambas terão sucesso pois falam das agruras duma idade específica que, pelos vistos, fala muito aos Americanos de certas gerações. É a idade em que nem é carne, nem é peixe. Começas a deixar de ser criança, para ser adolescente, mas ainda não estás lá. Pre-teen. Middle school. Nós não temos estes conceitos. O pré-adolescente talvez, mas mais como uma referência do que aí vem, na verdade. Uma espécie de «winter is coming» para pais.
Falo eu do alto do meu pedestal, que tenho tanta experiência e conhecimento disto, como de plantar batatas ou escultura no séc. IX.
Porque digo então que a série surpreendeu? Primeiro porque foi louvada por muita gente. Porque elevou a narrativa dum período traumático (para alguns) para série «real» e não de animação, como Big Mouth. Com todos os riscos que isso implica. Eram duas adultas no meio de miúdos, a agir como eles, de igual para igual. É óbvio que usaram duplos adultos para as cenas mais sexuais, mas mesmo assim foi arriscado. Porque parecia destinada a ter alguma duração e deixar um marco. E porque, no final, foi cancelada/terminada após apenas duas temporadas.
Não tenho informação suficiente porque acabou. É possível que tenha a ver com a pandemia. A segunda temporada foi interrompida e demorou bastante tempo a retomar, como muitas outras séries. Poderá ter complicado as coisas. Ou então alguém achou que, efectivamente, era demasiado ter duas adultas a agir como adolescentes. Embora, convenhamos, o que não falta por aí são adultos/crianças.
Por fim, a mim supreendeu-me pois esperava uma série mais comédia tonta, e acabou por ser para pensar e lidar com traumas. Não foi uma má surpresa. Acabei por achar «piada» à série. Mas começa a ser difícil encontrar algo bom, que seja só mesmo para rir e não me obrigue a analizar os meus traumas enquanto criança, adulto ou apenas ser humano. Quero tempo descontraído no sofá e não de psico-análise. É pedir muito?
Sunday, January 9, 2022
despachada: The White Queen
Cá está então a prequela da outra série que vi, que não é prequela nenhuma. Simplemente vi fora de ordem. Vi a sequela antes do original. Foi chato. Houve coisas em Queen que nada surpreenderam (e era suposto), pois já sabia o que ia acontecer em Princess. Ou se lesse um livro de História, suponho.
Não deixou de ter piada. Porque mesmo sabendo o resultado final, foi engraçado de se ver como chegaram lá. Uma espécie de saber que a tua equipa ganhou 5-0. O resultado não será supresa e até sabes em que minutos foram os golos, mas não deixas de querer saber como foram as jogadas que os deram.
Queen e Princess sofrem do mesmo problema. Demasiado tempo e narrativa passam, sem que os personagens mudem sequer de penteado. Um rei e rainha têm seis filhos, mas o penteado dela ou a barba dele mantêm-se exactamente com o mesmo tamanho. Os vestidos são genericamente os mesmos, ao longo de décadas. Não há sequer um cabelo branco. OK OK, naquela altura toda a gente morria antes de ter cabelos brancos. «Velhos» era gente que tinha 30 anos. Eu estaria morto há muito tempo. Mesmo assim. As pessoas mudam um bocadinho de aspecto. Especialmente se estiverem envolvidos em guerras e afins. Tira um pouco o «realismo» à coisa. Perdemos noção de urgência ou continuidade.
O único momento em que houve alterações de aspecto foi quando mudaram os actores da primeira para a segunda série, de Queen para Princess. Os personagens são os mesmos. Os actores é que não. O que até é algo parvo. Se têm mantido o elenco, ao menos assim os personagens/actores envelheciam um pouco. Mantiveram uma actriz, vá. O resto foi questões de contratos/salários?
Wednesday, January 5, 2022
despachada: Insecure
Em certas questões, a série deu uma volta de 180º, desde o princípio ao fim. Não foi um desenrolar que tenha gostado muito. Mas houve muitos outros que gostei bastante.
Quis ver Insecure pelos motivos errados. Conhecia uma das actrizes, produtora e escritora da série, dum episódio de The Characters, da Netflix. Foi das melhores dessa série, senão mesmo a melhor. Achava eu que Insecure seria uma série cómica. E é muito divertida, em variadíssimos momentos. Issa Rae tem vários talentos, e um deles é ter piada. Mas não é uma série cómica. É uma série inteligente, com vários momentos de humor, também eles bem espertos. Segue um período na vida dum grupo de mulheres, com Issa à cabeça, em que passam pelos momentos da vida que todos passamos. Amor, desgostos deste, perda, traições, ambições, desiluções, sucessos e tudo mais. E passam ainda por outros momentos que nem todos passamos. Momentos que homens não passam, de certeza. E momentos que caucasianos não passam.
Não é o principal. Não é só uma série sobre questões raciais. Mas também é. Porque é algo muito presente na vida de muitas pessoas.
Gostei de Insecure em maior parte do seu todo. Houve partes que não eram claramente para mim. E é OK. Não faço questão alguma que tudo seja para mim (excepção feita a bolos de chocolate). É efectivamente uma boa série. Ainda há dias vi-a numa lista de melhores séries da HBO, bem lá no topo, na companhia de Veep ou Sopranos. Confirma-se assim que não sou o único a dizê-lo.
Saturday, January 1, 2022
top dos filmes do ano de 2021
Sinto que este post será já uma espécie de tradição. Pelo menos para mim. Mas mais do que relembrar os filmes que vi (que também faço), acabo sempre por reler estes posts anuais. E, se por um lado ajuda-me a relembrar filmes que gostei mas dos quais já não tinha qualquer ideia (é para isso que servem estes blogues, na verdade), acontece que acabo também por relembrar o que foi a última década e pouco.
Era um tipo bastante negativo, até que coisas verdadeiramente deprimentes aconteceram e puseram tudo em perspectiva. Contrariamente ao que sempre pensei que pudesse acontecer, a verdade é que cresci alguma coisa nos últimos cinco anos. Ali a partir dos «horrores dos horrores», procurei ver mais o positivo e não tanto o negativo. Sobre a vida, atenção. Continuo e continuarei a «adorar» ver filmes de m€rd@ e a cascar neles como puder. Se bem que o post do ano passado... Chiça, que estávamos todos num burado gigantesco. Não, a economia não está brilhante. Sim, alguns cinemas fecharam e, quiçá, poderão ainda alguns vir a fechar. Mas o mundo não terminou. Felizmente.
Assim, choraminguices à parte, este ano foram 301 filmes vistos. Nas salas de cinema vi... Não vou dizer números, para alguém que não interessa não se meter a fazer matemática que possa lixar-me. Foram uns quantos em plena sala de cinema. E souberam-me pela vida. Foi das melhores coisas que voltei a fazer. Podiam ter sido mais. Deveriam ter sido mais. Mas o comodismo, o preço dos bilhetes e ter três serviços de streaming (houve um quarto em fase trial, a certa altura) que permitem-me ver coisas no sofá, só clicando em apps no telemóvel... jESUS, que momento bonito das nossas vidas. Fora testes constantes de COVID, gente ainda a morrer, outra gente a recusar-se a ser vacinada (e a morrer), o Benfas que não ganha nada a não ser novos processos em tribunal e muito tragédia, constante, diária, em todo o lado. Tirando tudo isso, adoro que o streaming seja um negócio, que até para mim é rentável (não financeiramente; não vamos pensar nisso, que fico deprimido, porque se há coisa que nasci para ser é utilizador destes sistemas).
O ano foi porreiro. Não teve stresses de maior. Só os do costume. E vi taaaanta coisa. Filmes e séries. Muito lixo. Muito revisionamento porque... (Ver frase anterior do que há muito por aí.) E vi Marvel! Bué Marvel. Depois de 2020 na secura, voltaram com tudo do ano passado, mais umas coisas adaptadas ao universo pandemia em que vivemos, mais o que era suposto sair este ano. Foi quase tudo espectacular. E a tendência é para crescer. Porque o modelo de séries na Disney+ é para continuar. Todo eu sou uma criança rejubilante.
Assim sendo e procurando não alongar-me muito (too late), fica abaixo a famigerada lista dos filmes que mais gostei, vistos neste ano que passou.
- Spontaneous (Jan.), Little Fish (Fev.), Boss Level (Mar.), The Mitchells vs. The Machines (Abr.), Post Grad (Mai.), Raya and the Last Dragon (Jun.), Bem Bom (Jul.), Free Guy (Ago.), Vacation Friends (Set.), Dune (Out.), Serenity (Nov.) e Last Train to Christmas (Dez.) foram os respectivos «filmes do mês», por motivos diversos. Atenção que alguns não pelos melhores motivos. É o que é.
- Man of Steel, Batman v Superman: Dawn of Justice e Justice League (revisionamentos, em preparação para «malhar» no Zach Snyder's Justice League).
- Black Widow 1.ª e 2.ª vez, Avengers Infinity War e Endgame (pela enésima, mas longe de ser a última vez), Shang-Chi and the Legend of the Ten Rings 1.ª e 2.ª vez, Eternals, Spider-Man «Home Trilogy» I, II e III (desta feita segue lista toda de filmes Marvel (bons, entenda-se) que vi, para além das séries Disney+ WandaVision, The Falcon and the Winter Soldier, Loki, What If? e Hawkeye).
- Vaiana, Wolfwalkers, Luca, Vivo, Injustice, Ron's Gone Wrong, Batman: The Dark Knight Returns - Partes 1 e 2, Encanto e Klaus (animações das boas).
- The Three Musketeers, See No Evil, Hear No Evil, The Air Up There, Coming to America, Mystery, Alaska, Sky High, The Woman in Red, V.I. Warshawski, Ruthless People, Romancing the Stone, Planes, Trains & Automobiles, Summer Rental, Brewster's Millions, About Time, Edge of Tomorrow, Star Trek I, II e III (clássicos revistos e ainda mui apreciados).
- Godzilla vs. Kong, Mortal Kombat, Hitman's Wife's Bodyguard, The Tomorrow War, Wrath of Man, A Quiet Place Part II, Cruella, F9, No Time to Die e Red Notice (blockbusters, o género que não se devia gostar tanto, mas que cada vez mais é essencial para manter tudo à tona).
- Brightburn, The Map Of Tiny Perfect Things, Nobody, A Mãe é Que Sabe, Unpregnant ou Plan B, Small Engine Repair, Kate, Ride The Eagle e Colossal (alegres surpresas).
- Promising Young Woman, Uncle Frank, Druk, It, Parque Mayer, CODA, Together, Stillwater, The Devil All the Time, The Good Liar e tick, tick...BOOM! (bons filmes).
- Shadow in the Cloud, Teen Spirit, Willy's Wonderland, Jolt, Gunpowder Milkshake, Love Hard e A Castle for Christmas (tão maus, que acabaram por ser bons; ou seja, guilty pleasures).
PS - Se tudo correr bem conto ter menos tempo para ver coisas em 2022. Será positivo. Se não acontecer, algo irá mal no reino (quase literal) onde tenho as minhas coisas.
PPS - Será também o ano em que volto a referir-me a serviços de streaming no feminino. Ou seja, «as» Netflix, HBO ou Disney+. Em tempos ponderei e decidi-me pelo masculino. Não terá sido a decisão mais acertada. Sinto falta de ter revisores na vida. A verdade é essa.
Era um tipo bastante negativo, até que coisas verdadeiramente deprimentes aconteceram e puseram tudo em perspectiva. Contrariamente ao que sempre pensei que pudesse acontecer, a verdade é que cresci alguma coisa nos últimos cinco anos. Ali a partir dos «horrores dos horrores», procurei ver mais o positivo e não tanto o negativo. Sobre a vida, atenção. Continuo e continuarei a «adorar» ver filmes de m€rd@ e a cascar neles como puder. Se bem que o post do ano passado... Chiça, que estávamos todos num burado gigantesco. Não, a economia não está brilhante. Sim, alguns cinemas fecharam e, quiçá, poderão ainda alguns vir a fechar. Mas o mundo não terminou. Felizmente.
Assim, choraminguices à parte, este ano foram 301 filmes vistos. Nas salas de cinema vi... Não vou dizer números, para alguém que não interessa não se meter a fazer matemática que possa lixar-me. Foram uns quantos em plena sala de cinema. E souberam-me pela vida. Foi das melhores coisas que voltei a fazer. Podiam ter sido mais. Deveriam ter sido mais. Mas o comodismo, o preço dos bilhetes e ter três serviços de streaming (houve um quarto em fase trial, a certa altura) que permitem-me ver coisas no sofá, só clicando em apps no telemóvel... jESUS, que momento bonito das nossas vidas. Fora testes constantes de COVID, gente ainda a morrer, outra gente a recusar-se a ser vacinada (e a morrer), o Benfas que não ganha nada a não ser novos processos em tribunal e muito tragédia, constante, diária, em todo o lado. Tirando tudo isso, adoro que o streaming seja um negócio, que até para mim é rentável (não financeiramente; não vamos pensar nisso, que fico deprimido, porque se há coisa que nasci para ser é utilizador destes sistemas).
O ano foi porreiro. Não teve stresses de maior. Só os do costume. E vi taaaanta coisa. Filmes e séries. Muito lixo. Muito revisionamento porque... (Ver frase anterior do que há muito por aí.) E vi Marvel! Bué Marvel. Depois de 2020 na secura, voltaram com tudo do ano passado, mais umas coisas adaptadas ao universo pandemia em que vivemos, mais o que era suposto sair este ano. Foi quase tudo espectacular. E a tendência é para crescer. Porque o modelo de séries na Disney+ é para continuar. Todo eu sou uma criança rejubilante.
Assim sendo e procurando não alongar-me muito (too late), fica abaixo a famigerada lista dos filmes que mais gostei, vistos neste ano que passou.
- Spontaneous (Jan.), Little Fish (Fev.), Boss Level (Mar.), The Mitchells vs. The Machines (Abr.), Post Grad (Mai.), Raya and the Last Dragon (Jun.), Bem Bom (Jul.), Free Guy (Ago.), Vacation Friends (Set.), Dune (Out.), Serenity (Nov.) e Last Train to Christmas (Dez.) foram os respectivos «filmes do mês», por motivos diversos. Atenção que alguns não pelos melhores motivos. É o que é.
- Man of Steel, Batman v Superman: Dawn of Justice e Justice League (revisionamentos, em preparação para «malhar» no Zach Snyder's Justice League).
- Black Widow 1.ª e 2.ª vez, Avengers Infinity War e Endgame (pela enésima, mas longe de ser a última vez), Shang-Chi and the Legend of the Ten Rings 1.ª e 2.ª vez, Eternals, Spider-Man «Home Trilogy» I, II e III (desta feita segue lista toda de filmes Marvel (bons, entenda-se) que vi, para além das séries Disney+ WandaVision, The Falcon and the Winter Soldier, Loki, What If? e Hawkeye).
- Vaiana, Wolfwalkers, Luca, Vivo, Injustice, Ron's Gone Wrong, Batman: The Dark Knight Returns - Partes 1 e 2, Encanto e Klaus (animações das boas).
- The Three Musketeers, See No Evil, Hear No Evil, The Air Up There, Coming to America, Mystery, Alaska, Sky High, The Woman in Red, V.I. Warshawski, Ruthless People, Romancing the Stone, Planes, Trains & Automobiles, Summer Rental, Brewster's Millions, About Time, Edge of Tomorrow, Star Trek I, II e III (clássicos revistos e ainda mui apreciados).
- Godzilla vs. Kong, Mortal Kombat, Hitman's Wife's Bodyguard, The Tomorrow War, Wrath of Man, A Quiet Place Part II, Cruella, F9, No Time to Die e Red Notice (blockbusters, o género que não se devia gostar tanto, mas que cada vez mais é essencial para manter tudo à tona).
- Brightburn, The Map Of Tiny Perfect Things, Nobody, A Mãe é Que Sabe, Unpregnant ou Plan B, Small Engine Repair, Kate, Ride The Eagle e Colossal (alegres surpresas).
- Promising Young Woman, Uncle Frank, Druk, It, Parque Mayer, CODA, Together, Stillwater, The Devil All the Time, The Good Liar e tick, tick...BOOM! (bons filmes).
- Shadow in the Cloud, Teen Spirit, Willy's Wonderland, Jolt, Gunpowder Milkshake, Love Hard e A Castle for Christmas (tão maus, que acabaram por ser bons; ou seja, guilty pleasures).
PS - Se tudo correr bem conto ter menos tempo para ver coisas em 2022. Será positivo. Se não acontecer, algo irá mal no reino (quase literal) onde tenho as minhas coisas.
PPS - Será também o ano em que volto a referir-me a serviços de streaming no feminino. Ou seja, «as» Netflix, HBO ou Disney+. Em tempos ponderei e decidi-me pelo masculino. Não terá sido a decisão mais acertada. Sinto falta de ter revisores na vida. A verdade é essa.
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